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PÁTRIA E REPÚBLICA , DE CELSO ANTONIO DE MENEZES - MAUSOLÉU DE CARLOS DE CAMPOS

Escultura "Pátria e República", em granito.

Celso Antônio de Menezes (Caxias, 13 de julho de1896 — Rio de Janeiro, 26 de maio de 1984) foi um dos maiores escultores do modernismo brasileiro, além de pintor e professor.

Estudou na antiga Escola Nacional de Belas-Artes, no Rio de Janeiro. Frequentou o ateliê de Rodolfo Bernardelli, no Leme, produzindo suas primeiras esculturas. Em Paris, no ano de 1923, frequentou a Académie de La Grande Chaumiere e torna-se discípulo e, em seguida, auxiliar de Antoine Bourdelle, grande nome da escultura contemporânea.

Em 1926, retornou ao Brasil e foi morar em São Paulo. Por indicação de Di Cavalcanti esculpiu o Monumento ao Café, instalado no Largo do Pará, em Campinas. Elaborou as esculturas tumulares do presidente do Estado, Carlos de Campos e de Lydia Piza Rangel Moreira, no Cemitério da Consolação.

Em 1930, mudou-se para o Rio de Janeiro, convidado por seu companheiro de escola Lúcio Costa para lecionar na cadeira de Estatuária na Escola Nacional de Belas Artes. Em 1934 foi professor do Instituto de Artes da antiga Universidade do Distrito Federal, juntamente com Cândido Portinari que ali lecionava pintura.

No governo de Getúlio Vargas, por sugestão do ministro Gustavo Capanema, recebeu várias encomendas oficiais. Em 1940, esculpiu "Moça Reclinada" para os jardins suspensos do antigo Ministério da Educação e Saúde (MEC) hoje, Edifício Gustavo Capanema. Nesse período também executou a obra "Maternidade", que se encontra na praia do Botafogo.

Nesse período executou também os bustos de mármore de Getúlio Vargas e Gustavo Capanema, localizados no prédio do MEC. A convite de Le Corbusier, deu início a execução de uma estátua monumental, "O Homem Sentado", que se destinaria ao jardim do MEC e que desmoronou durante a execução.

Faleceu esquecido e pobre no Rio de Janeiro nos anos de 1980.

Carlos de Campos (Campinas, 6 de agosto de 1866 – São Paulo, 27 de abril de 1927) foi um político brasileiro e presidente do estado de São Paulo por vários meses em 1924. 

Filho de Bernardino de Campos, formou-se em direito pelo Colégio da Praça de São Francisco em 1887. Interessado em música, foi compositor e membro fundador da Academia Paulista de Letras , tornando-se seu décimo sexto presidente.

Sua carreira política começou quando foi membro da Junta de Apoio à Intendência Municipal em 1890. Pouco depois atuou como deputado estadual, de 1895 até 1915, sendo presidente da Junta entre 1907 e 1915. Em 1896 já tinha o movimentado cargo de Secretário de Estado da Justiça. Entre 1915 e 1918 foi senador estadual. Subindo à esfera federal, foi deputado (1918/1923) e tornou-se líder da maioria no governo do presidente Epitácio Pessoa. 

Iniciou seu mandato como presidente do Estado de São Paulo em 1º de maio de 1924. Em 5 de julho de 1924, durante seu mandato como governador do estado, eclodiu a revolta paulista de 1924, com o que governo federal bombardeou a cidade de São Paulo, forçando Campos a se refugiar em Guaiaúna, onde as forças governamentais estavam concentradas. Sob esta administração foi criada a Guarda Civil, e a Força Pública passou a contar com uma flotilha de aviões. 

Faleceu antes de cumprir seu mandato, em 27 de abril de 1927. O tempo restante de seu mandato foi cumprido pelo Presidente do Senado Estadual, Antônio Dino da Costa Bueno , como décimo terceiro Presidente.

fONTE: WIKIPÉDIA

 

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Localização da Obra

Rua 37 - terreno 21
Cemitério da Consolação
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